Smartwatch: como um relógio consegue monitorar batimentos cardíacos?
Você já se perguntou como um aparelho tão longe do coração e colocado na parte externa do pulso — e não na interna, onde é possível sentir melhor a pulsação — é capaz de não apenas detectar as batidas do coração, mas também de fazer isso com uma grande precisão?
É o que vamos explorar hoje. O segredo para o funcionamento desses relógios inteligentes está em uma palavra um pouco complicada: fotopletismografia, que significa, basicamente, usar a luz para medir o fluxo sanguíneo.
Pulseiras e relógios inteligentes se valem da técnica para “escanear” as entranhas do seu pulso. Em linhas gerais, eles contam com pequenos LEDs na parte inferior, a que fica encostada na pele, que emitem luz verde ou vermelha.
Os diferentes comprimentos de onda de luz desses emissores ópticos interagem de maneiras distintas com o sangue que flui pelo pulso. De acordo com a quantidade de sangue presente nos vasos, a luz também é refletida de formas diferentes. Depois, essa luz reflete no seu sangue e é captada por outro sensor no relógio. A partir daí, entram em cena os algoritmos, que processam e interpretam os dados recebidos pelos sensores de luz e também pelos acelerômetros dos dispositivos, fornecendo as devidas informações aos usuários.
Demais, né? A novidade mais esperada deste ano é que a i2GO lançou um Smartwatch que realiza diversas funções, e ainda com Alexa integrada.
Além de possuir a assistente virtual mais famosa do mundo em seu pulso, realiza chamadas, com até 7 dias de bateria, possui modo esporte, monitora sua saúde e bem estar, e muito mais!